Heather Chaplet conseguiu criar uma marca ética e sustentável no Burkina Faso. Ao ultrapassar os desafios e unir os intervenientes do sector, posicionou a marca de moda Xoomba como um exemplo de transformação local bem sucedida.
Tanal Ghandour conseguiu criar uma marca de cosméticos e fragrâncias com fortes raízes em África. Ao promover a produção local e ao responder às necessidades do mercado, estabeleceu-se como um ator-chave na indústria. A Scent of Africa continua a crescer, com a ambição de se tornar uma marca de luxo africana reconhecida mundialmente.
Através da Art Kelen, Daffa Konaté continua a quebrar barreiras e a mostrar a riqueza e a diversidade da arte africana contemporânea na cena internacional. O seu empenho inabalável na promoção da arte africana deve ser aplaudido, pois ela é uma verdadeira inspiração para as gerações vindouras.
Michael Gah é um artista contemporâneo e ativista cujo trabalho único e empenhado tem um público internacional. Graças à sua técnica inovadora e ao seu empenhamento em prol do ambiente, inspira e sensibiliza a opinião pública.
Fabricado nos Países Baixos, este tecido é atualmente considerado por muitos como o epítome da moda africana. Mas também é contestado porque ofusca o saber-fazer e o artesanato locais. Paradoxalmente, o tecido africano mais conhecido é, na verdade, um tecido holandês.
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