Arte

O Musée de l’Homme retraça a história da cera, um têxtil emblemático cujas raízes remontam à Indonésia antes de florescer em África. De 5 de fevereiro a setembro de 2025, uma exposição inédita explora as múltiplas facetas deste tecido vibrante, desde a sua história até ao seu impacto no design contemporâneo.

Este ano, a tónica é colocada no diálogo entre a África, as Américas e as Caraíbas, sublinhando os ricos intercâmbios culturais entre elas. A cena artística dos territórios ultramarinos franceses será igualmente objeto de destaque.

O seu trabalho não é produzido em série. Faz parte do movimento “design de coleção”, que valoriza as peças únicas ou produzidas em séries limitadas. Cada criação nasce de um diálogo entre o artesanato e o design, conferindo um carácter único a cada obra.

Michael Gah é um artista contemporâneo e ativista cujo trabalho único e empenhado tem um público internacional. Graças à sua técnica inovadora e ao seu empenhamento em prol do ambiente, inspira e sensibiliza a opinião pública.

Estes filmes amadores tornaram-se produções profissionais, reunindo uma variedade de especialistas, actores, produtores, editores e argumentistas. Nollywood começou rapidamente a produzir para o grande ecrã e o número de fãs continuou a crescer para além das fronteiras da Nigéria.

As obras de arte aumentam de valor com o tempo. As condições em que são adquiridas e autenticadas são enquadradas por uma forma de ritual especializado que intimida os não iniciados e mantém o carácter elitista deste comércio. Neste mundo intrigante, a arte africana contemporânea tornou-se uma aposta segura.